Que a paz de Oxalá esteja com todos
Estamos chegando ao final do mês de abril, que é dedicado ao Orixá guerreiro, Senhor Ogum, sendo assim a postagem é uma homenagem a todos os povos guerreiros, a todos grandes governantes e soldados que tiveram sua vida em volta de batalhas e conquistas. E hoje baixam em nossos como grandes auxiliares astrais.
Salve todos os guerreiros, e em homenagem a postagem falará sobre a história da espada e no final um provérbio japones.
Nós Umbandistas somos eternos guerreiros, lutamos na vida pra vencer nossos problemas, lutamos para praticarmos a caridade, lutamos pelas pessoas que nos pedem ajuda, vivemos em longos embates com o baixo astral, qualquer médium Umbandista recebe a espada da lei pois somos servidores dela, temos o poder de empunha-la porem vivemos com ela voltada a nós também, para que lembramos que nunca podemos faltar com nossas queridas entidades.
A palavra espada é comumente usada para se referir a uma série de armas brancas longas, formadas por uma lâmina e uma empunhadura; abrangendo, por extensão, objetos como o sabre, o florete, o gládio, o espadim e a katana, dentre outros. A espada, na verdade, é formada por uma lâmina comprida, normalmente reta e pontiaguda, de metal, com gume em ambos os lados.
Durante muito tempo, a espada foi a principal arma para combate corpo-a-corpo, sendo usada tanto pela Infantariaquanto pela Cavalaria. Mesmo com o advento das armas de fogo, continuou a ser usada como instrumento bélico.
Apesar de algumas unidades hipomóveis de polícia ainda adotarem a espada (inclusive para praças), atualmente ela é principalmente um elemento simbólico. Em celebrações militares, representa a justiça e autoridade do oficial nas Forças Armadas. Em artes marciais, a prática do manejo da espada é um veículo para o desenvolvimento espiritual. Finalmente, há também o lado desportivo, representado por disciplinas como a Esgrima e o Kendo.Originalmente a espata era usada pelos oficiais da cavalaria e auxiliares do exército romano em sua fase final. Normalmente era uma versão mais longa do gládio, espada em folhas usada pelos legionários. Apesar do tamanho variar até 1 metro, raramente atingiam este comprimento. Ao contrário do gládio, era carregada ao lado esquerdo, devido seu maior comprimento.
Empregada pelos cavalarianos de Roma e por seus inimigos alemães, e depois pelos Lombardos, que usavam uma técnica mais avançada que o ferro forjado dos gládios, sendo construída usando uma técnica padrão de soldagem que empregava sucessivas camadas (folhas) de ferro e aço - sendo, portanto, de material composto. Eventualmente, durante os últimos anos do Império Romano, foi adotada pela maioria dos legionários.
Exemplares encontrados das espadas da Idade do Ferro na Germânia tinham lâminas medindo entre 71 a 81 cm. de comprimento, por 45 a 60 mm. de largura. O cabo dessas armas tinham um comprimento de 10 a 13 cm., eram pouco pontiagudas na extremidade final e normalmente as pontas eram arredondadas - tal como nas espatas.Durante a Era Viking, as espadas tiveram ligeiro aumento no seu comprimento, até 93 cm. e tiveram um final mais afinado e pontiagudo. Essas lâminas tinham o relevo central fundo, percorrendo toda a lâmina, e cabos que se amoldavam na copa - ou seja, a extremidade livre do cabo, com formato de castanha-do-Pará. Enquanto o padrão do cabo e design da lâmina podem prontamente ser chamados de "espada viking", isso seria negligenciar a popularidade que este alcançou por toda a Europa Continental, durante os anos 700-1000, com pequenas variações.
A transição da espata da Era Viking para o armamento da Alta Idade Média ocorre entre os séculos X e XI. O desenvolvimento principal foi o aumento da guarda do punho inferior, e a redução da copa típica da Era Viking, em formato de avelã, para formatos mais simples ou em disco. A espada de Oto I, preservada em Essen é um bom exemplo dessa arma, embora tenha sido ornada por decorações durante os séculos em que foi preservada como relíquia (seu comprimento total é de 95,5 cm.).
Dependendo do país, as espadas podem ter formatos e tamanhos diferentes. No Japão, ela é conhecida comokatana; as espadas japonesas são feitas artesanalmente e podem levar até um ano para ficarem prontas, contudo seu corte e peso são precisos para que seja possível manejá-las com facilidade.
A espada era o instrumento bélico favorito na Idade Média (seguido pelo arco e pela lança). É uma arma de curto alcance e, pelos conceitos da época, bem perigosa. A espada era utilizada em larga escala nessa época, nas Guerras Santas, as batalhas contra os mouros.
Espada de uma mão: Espada usada desde à antiguidade até a Baixa Idade Média. Dentre elas podemos destacar o gládio, spatha, e os modelos encontrados no período medieval.
Espada longa: Espada usada na Baixa Idade Média até o Renascimento. Existiam vários modelos de espada longa européia, começaram a ser usadas para vencer as armaduras no final das cruzadas, no auge da era das armaduras de placas, era usada como uma mini lança, e acabou sendo usada também por civis.
Montante: Espada usada no Renascimento para atacar formações de cavalaria e lanceiros. É tambem conhecida como Espada de Lamina Larga devido á alguns tipos desta espada terem a lâmina com a espessura mais elevada, estavam entre as mais pesadas das Armas Brancas brandidas por um só homem num campo de batalha nas antigas guerras medievais.
Rapieira: Espada desenvolvida no Renascimento que se tornou muito popular devido aos mestres italianos.
Florete: Espada longa e fina, utilizada na esgrima. Exige muita habilidade do espadachim uma vez que a forma de ataque eficiente, devido à constituição de sua lâmina (cilíndrica e extremamente afiada na ponta), seria a estocada.
Sabre: Arma de Cavalaria, lâmina larga, ligeiramente curva e de um fio só. Seu comprimento era suficiente para atacar tanto soldados desmontados quanto montados. Tradicionalmente, o sabre antigo é afiado para o comprimento total do gume de um lado e ainda um terço do lado oposto (o chamado "falso gume").
Talvez devido à influência da cultura de massa, em especial dos filmes de artes marciais e videogamesjaponeses, alimentou-se o mito de que as espadas ocidentais, de dois gumes e lâmina reta, eram pesadas e de difícil manejo, em comparação com a katana e outras armas orientais. A comparação entre peças históricas do Ocidente e do Oriente mostra precisamente o contrário, no entanto. A espada foi popularizada, principalmente, pelos livros de histórias medievais.
Normalmente usava-se uma espada curta e direita. Porém, havia muitos outros tipos de espada com diferentes características. Por exemplo, uma espada larga teria maior poder de ataque, mas já seria mais lenta que uma espada mais fina. Uma katana seria bastante boa e teria uma vasta combinação de ataques, devido à sua lâmina de um gume, mas não é boa para estocar. Um florete só serve para estocadas, pelo que só dá para atacar horizontalmente. Uma espada comprida seria boa para atacar ao de longe, mas é pouco ágil e um bocado lenta, além de difícil manuseio. Uma espada curva com a ponta pesada (cimitarra) é boa para atacar um oponente de cima para baixo, mas é muito lenta. Um punhal, embora não seja muito grande é bastante ágil.
Tipos de Espada:
Espada de uma mão: Espada usada desde à antiguidade até a Baixa Idade Média. Dentre elas podemos destacar o gládio, spatha, e os modelos encontrados no período medieval.
Katana: Arma-padrão dos samurais para a prática do Kenjutsu, tem gume apenas de um lado e sua lâmina é ligeiramente curva.Existem katanas que possuem a lâmina reta para facilitar a sua ocultação, utilizadas por ninjas. Essas katanas tinham a guarda (tsuba) quadrada e podiam ser utilizadas como apoios para ajudar a pular muros.Dependendo do tamanho, as katanas eram classificadas como daito, katana ou wakisashi. O conjunto de espadas utilizado por um samurai chamava-se daisho e consistia em uma katana e um wakisashi.
Há ainda um tipo de Katana chamado Masamune, cujo comprimento varia de 120 a 175 centimetros, sendo assim uma espécie de equivalente oriental da MontanteO guerreiro e a Espada
-Quem é o melhor no uso da espada?, perguntou o guerreiro.
-Vá até o campo perto do castelo, disse o mestre. Ali existe uma rocha. Insulte-a.
O guerreiro, surpreso, retrucou: -Porque devo fazer isto? A rocha jamais me responderá de volta.
-Então, ataque-a com sua espada, disse o mestre.
-Tampouco farei isto, respodeu o discípulo. Minha espada se quebrará se o fizer. E se atacá-la com minhas mãos, ferirei meus dedos sem conseguir nada. Mas minha pergunta é outra: quem é o melhor no uso da espada?
-O melhor no uso da espada é aquele que se parece com uma rocha, disse o mestre. Sem desembainhar a lâmina, consegue mostrar que ninguém poderá vencê-lo.
-Quem é o melhor no uso da espada?, perguntou o guerreiro.
-Vá até o campo perto do castelo, disse o mestre. Ali existe uma rocha. Insulte-a.
O guerreiro, surpreso, retrucou: -Porque devo fazer isto? A rocha jamais me responderá de volta.
-Então, ataque-a com sua espada, disse o mestre.
-Tampouco farei isto, respodeu o discípulo. Minha espada se quebrará se o fizer. E se atacá-la com minhas mãos, ferirei meus dedos sem conseguir nada. Mas minha pergunta é outra: quem é o melhor no uso da espada?
-O melhor no uso da espada é aquele que se parece com uma rocha, disse o mestre. Sem desembainhar a lâmina, consegue mostrar que ninguém poderá vencê-lo.
Que Oxalá nos abençoe sempre
Saravá .'.
"Semirombá"
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