Que a paz de Oxalá esteja com todos
Hoje publicarei uma mensagem muito bonita psicografada por mim. Fiquem a vontade pra repassar só não esqueçam da autoria.
"O Espirito é imaterial, o espírito não tem forma, não tem nome, não tem cor, não tem sexo, enfim nada que se apresente de forma carnal.
Nós espíritos somos energias emanadas. Somo apenas a figura de Deus, ou melhor somos energias emanadas do amor dele.
Ficamos tristes quando ouvimos o tamanho na ignorância dos dogmas impostos por encarnados. Pior ainda quando ouvimos da boca de próprios médiuns e espiritualistas.
Queridos irmãos vejam só, o primeiro ensinamento a entender qualquer seguidor ou simpatizante de qualquer doutrina espiritual.
Pois temos que entender que um espírito não pode ter forma, já que ele já passou diversas encarnações, por exemplo um espírito de um Soldado Romano, pode reencarnar como uma jovem negra em outra época? Digo que sim, mas isto seria impossível se o espírito tivesse forma, pois ele somente encarnaria com um aspecto físico.
Outra questão muito relativa irmãos, como seria possível um espírito que outrora foi cego ou com qualquer deficiência hoje encarnar sadio sem resquícios dos problemas? A resposta é a imaterialidade do Espíritos.
Alguns parecem ter mais fé em espíritos com nomes bonitos, estrangeiros, mas lhe pergunto do que isso serve? Você irmão que está vendo esta mensagem pode se chamar José, mas nada o impede de se apresentar num lugar com o nome de Antonio, pois espírito não precisa apresentar nenhum tipo de papel ou certidão para se apresentar.
O Kardecismo foi trazido pro Brasil na época em que o Parisianismo era muito difundido, como as pinturas, roupas e músicas, assim foi trazida a religião que se difundia nas ruas de Paris, Religião pregada por Allan Kardec que era francês. E nesta época qualquer espírito usava nomes estrangeiros pois a religião era estrangeiras. Mas será que todos eram realmente estrangeiros? Aliás existe espírito estrangeiro, nós não podemos reencarnar em varias partes do globo terrestre?
Por isso reafirmo é ignorância dos irmãos pensar que espíritos são escravos, índios ou doutores, ora filhos um índio já encarnou como rabino, como escravo, como mulher, por isso digo que estamos acima de qualquer materialização.
Não nos importa as características e sim nosso trabalho, por isso peço a qualquer irmão que ao ver algum templo ou casa e ver algum nome “Templo Dr. Adolf...”, pense que este doutor um dia pode ter encarnado como um escravo e usou o nome de João ou José.
Mensagem de Dr. Adolf Richter, Coronel Aminim, Senhor José Carlos Alcântara, ou hoje: “Pai João do Congo”
Médium: Léo Del Pezzo
Alguns parecem ter mais fé em espíritos com nomes bonitos, estrangeiros, mas lhe pergunto do que isso serve? Você irmão que está vendo esta mensagem pode se chamar José, mas nada o impede de se apresentar num lugar com o nome de Antonio, pois espírito não precisa apresentar nenhum tipo de papel ou certidão para se apresentar.
O Kardecismo foi trazido pro Brasil na época em que o Parisianismo era muito difundido, como as pinturas, roupas e músicas, assim foi trazida a religião que se difundia nas ruas de Paris, Religião pregada por Allan Kardec que era francês. E nesta época qualquer espírito usava nomes estrangeiros pois a religião era estrangeiras. Mas será que todos eram realmente estrangeiros? Aliás existe espírito estrangeiro, nós não podemos reencarnar em varias partes do globo terrestre?
Por isso reafirmo é ignorância dos irmãos pensar que espíritos são escravos, índios ou doutores, ora filhos um índio já encarnou como rabino, como escravo, como mulher, por isso digo que estamos acima de qualquer materialização.
Não nos importa as características e sim nosso trabalho, por isso peço a qualquer irmão que ao ver algum templo ou casa e ver algum nome “Templo Dr. Adolf...”, pense que este doutor um dia pode ter encarnado como um escravo e usou o nome de João ou José.
Mensagem de Dr. Adolf Richter, Coronel Aminim, Senhor José Carlos Alcântara, ou hoje: “Pai João do Congo”
Médium: Léo Del Pezzo
Que a paz de Oxalá esteja com todos
Saravá .'.
"Semirombá"
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