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terça-feira, 30 de junho de 2009

CARMA OU KARMA



Olá irmãos


Que a paz de Oxalá esteja com todos.



Estamos na última postagem deste mês, como disse as postagens seriam ligadas a Xangô. Xangô é o Orixá do fogo divino, e da justiça divina, pode-se dizer da justiça cármica, como siz sua lei: "quem deve paga e quem merece recebe" é bem a lei do carma que é da ação e reação, Xangô é o único Orixá que atua diretamente no carma das pessoas, pois é o senhor da justiça, bem após essa introdução segue abaixo um texto sobre o que é carma, os tipos de carma e quem atua neles.
Carma ou karma (do sânscrito कर्म, transl. Karmam, e em pali, Kamma, "ação") é um termo de uso religioso dentro das doutrinas budista, hinduísta e jainista, adotado posteriormente também pela Teosofia, pelo espiritismo e por um subgrupo significativo do movimento New Age, para expressar um conjunto de ações dos homens e suas consequências. Este termo, na física, é equivalente a lei: "Para toda ação existe uma reação de força equivalente em sentido contrário". Neste caso, para toda ação tomada pelo Homem ele pode esperar uma reação. Se praticou o mal então receberá de volta um mal em intensidade equivalente ao mal causado. Se praticou o bem então receberá de volta um bem em intensidade equivalente ao bem causado. Dependendo da doutrina e dos dogmas da religião discutida, este termo pode parecer diferente, porém sua essência sempre foca as ações e suas consequências.
Alguns movimentos esotéricos costumam falar em karma no sentido de "conjunto de deméritos acumulados" e em dharm como "conjunto de méritos acumulados" (portanto o contrário de karma). Outros adotam um conceito semelhante ao do Espiritismo.
Na visão espírita cada ser humano é um espírito imortal encarnado que herda as conseqüências boas ou más de suas encarnações anteriores. Embora Allan Kardec não tenha usado em momento algum a palavra "karma" ou qualquer de suas variações, esta veio a ser mais tarde incorporada ao jargão espírita por alguns espíritas, para designar o nível de evolução espiritual de cada indivíduo, ao qual se devem as circunstâncias favoráveis ou desfavoráveis que venha a encontrar. No entanto, para explicar isto o espiritismo apresenta um conceito mais abrangente: a lei de causa e efeito. Enquanto que normalmente o conceito de karma sugere uma dívida a ser resgatada, a lei de causa e efeito nos apresenta a idéia de que o futuro depende das ações e decisões do presente. Uma causa positiva gera uma efeito positivo, enquanto que uma causa negativa gera um efeito igualmente negativo.

Os Três Tipos de Carma

Carma Causal (Kryiamanacausal) - correspondente ao carma gerado e processado na mesma vida , com efeitos quase imediatos, este carma são as pequenas ações desordenadas que causam uma reação quase que imediata, este carma é o mais simples.Nestes casos qualquer entidade pode atuar por exemplo: Caboclos, Pretos-Velhos, baianos e etc...

Carma Constituído (Prarabdha) - correspondente ao carma maduro em vias de eclosão e que não pode mais ser alterado, são as ações feita nesta vida que levam a pessoa a costituir um carma novo. Nestes casos somente os Exus por vontade do Orixá Xangô pode atuar.

Carma Cármico (Sanchita) - correspondente ao reservatório de carma acumulado ao longo de muitas encarnações e ainda não processado, esses são os carmas vindo de vidas passadas, é o pior tipo de carma pois este acompanha o espírito a vários anos.Nestes casos o Único ser que atua é nosso pai Oxalá, Jesus Cristo. Somente ele tem autoridade para atuar neste carma.
Que Oxalá nos abençoe sempre
saravá .'.
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segunda-feira, 29 de junho de 2009

XANGÔ AGODOÍ


Olá irmãos



Que a paz de Oxalá esteja com todos

Pois bem, estamos chegando ao final do mês de junho, o mês do Orixá Xangô e de sua justiça, hoje é dia 29 e é um dia consagrado a São Pedro que se sincretiza com a energia de Xangô, neste caso é cnhecido cmo Xangô Agodoi. São Pedro foi o discípulo de Jesus mais dedicado, pode-se dizer o que mais amava a Cristo, ele foi personagem de várias histórias que Cristo contava. Vejam a baixo a biografia deste grande pregador do Cristianismo.
Segundo a Bíblia, seu nome original não era Pedro, mas Simão. Nos livros dos Atos dos Apóstolos e na Segunda Epístola de Pedro, aparece ainda uma variante do seu nome original, Simeão. Cristo mudou seu nome para כיפא, Kepha, que em aramaico significa "pedra", "rocha", nome este que foi traduzido para o grego como Πέτρος, Petros, através da palavra πέτρα, petra, que também significa "pedra" ou "rocha", e posteriormente passou para o latim como Petrus, também através da palavra petra, de mesmo significado.
A mudança de seu nome por Jesus Cristo, bem como seu significado, ganham importância de acordo com Igreja Católica em Mt 16, 18, quando Jesus diz: "E eu te declaro: tu és Kepha e sobre esta kepha edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão nunca contra ela." Jesus comparava comparava Simão à rocha. Pedro foi o fundador, junto com São Paulo, da Igreja de Roma (a Santa Sé), sendo-lhe concedido o título de Príncipe dos Apóstolos e primeiro Papa (um tanto anacronicamente, visto que tal designação só começaria a ser usada cerca de dois séculos mais tarde – Pedro foi o primeiro Bispo de Roma); essa circunstância é importante, pois daí provém a primazia do Papa sobre toda a Igreja Católica.

Biografia

Antes de se tornar um dos doze discípulos de Cristo, Simão era pescador. Teria nascido em Betsaida e morava em Cafarnaum. Era filho de um homem chamado João.
Segundo o relato no Evangelho de São Lucas, Pedro teria conhecido Jesus quando este lhe pediu que utilizasse uma das suas barcas, de forma a poder pregar a uma multidão de gente que o queria ouvir. Pedro, que estava a lavar redes com São Tiago e João, seus sócios, concedeu-lhe o lugar na barca que foi afastada um pouco da margem.
No final da pregação, Jesus disse a Simão que fosse pescar de novo com as redes em águas mais profundas. Pedro disse-lhe que tentara em vão pescar durante toda a noite e nada conseguira mas, em atenção ao seu pedido, fá-lo-ia. O resultado foi uma pescaria de tal monta que as redes iam rebentando, sendo necessária a ajuda da barca dos seus dois sócios, que também quase se afundava puxando os peixes. Numa atitude de humildade e espanto Pedro prostou-se perante Jesus e disse para que se afastasse dele, já que é um pecador. Jesus encorajou-o, então, a segui-lo, dizendo que o tornará "pescador de homens".
Nos Evangelhos Sinóticos o nome de Pedro sempre encabeça a lista dos discípulos de Jesus, o que na interpretação da Igreja Católica Romana deixa transparecer um lugar de primazia sobre o Colégio Apostólico. Não se descarta que Pedro, assim como seu irmão André, antes de seguir Jesus, tenha sido discípulo de João Batista.
Outro dado interessante era a estreita amizade entre Pedro e João Evangelista, fato atestado em todos os evangelhos, como por exemplo, na Última Ceia, quando pergunta ao Mestre, através do Discípulo Amado, quem o haveria de trair ou quando ambos encontram o sepulcro de Cristo vazio no Domingo de Páscoa. Fato é que tal amizade perdurou até mesmo após a Ascensão de Jesus, como podemos constatar na cena da cura de um paralítico posto nas portas do Templo de Jerusalém.
Segundo a tradição defendida pela Igreja Católica Romana, o apóstolo Pedro, depois de ter exercido o episcopado em Antioquia, teria se tornado o primeiro Bispo de Roma. Segundo esta tradição, depois de solto da prisão em Jerusalém, o apóstolo teria viajado até Roma e aí permanecido até ser expulso com os judeus e cristãos pelo imperador Cláudio, época em que haveria voltado a Jerusalém para participar da reunião de apóstolos sobre os rituais judeus no chamado Concílio de Jerusalém. A Bíblia atesta que após esta reunião, Pedro ficou em Antioquia (como o seu companheiro de ministério, Paulo, afirma em sua carta aos gálatas. A tradição da Igreja Católica Romana afirma que depois de passar por várias cidades, Pedro haveria sido martirizado em Roma entre 64 e 67 d.C. Desde a Reforma, teólogos e historiadores protestantes afirmaram que Pedro não teria ido a Roma, esta tese foi defendida mais proeminentemente por Ferdinand Christian Baur da Escola Tübingen. Outros, como Heinrich Dressel, em 1872, declararam que Pedro teria sido enterrado em Alexandria, no Egito ou em Antioquia.Hoje, porém os historiadores concordam que Pedro realmente viveu e morreu em Roma. O historiador luterano Adolf Harnack afirmou, que as teses anteriores foram tendenciosas e prejudicaram o estudo sobre a vida de São Pedro em Roma. Sua vida continua sendo objeto de investigação, mas o seu túmulo está localizado na Basílica de São Pedro no Vaticano, o qual foi descoberto em 1950 após anos de meticulosa investigação.
Que Oxalá nos abençoe sempre
Saravá .'.
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quinta-feira, 25 de junho de 2009

ZARATRUSTA


Olá irmãos


Que a paz de Oxalá esteja com todos


A postagem de hoje, é mais uma dos grandes exemplos, Zaratrusta também conhecido como Zoroastro foi um profeta e certamente o primeiro homem a acreditar num Deus ùnico e Onipotente. Foi um dos homens mais sábios, pode-se dizer um gran espírito elevado que veio a terra propagar o bem e a paz. Leiam a história deste grande homem. Todas as religiões que creêm em um só Deus provem de Zoroastro, até mesmo a que Jesus Cristo pregava.

Biografia

Zaratustra, nascido de uma virgem, deu uma grande gargalhada ao nascer. A natureza inteira se regozijou com a sua vinda ao mundo. Desde tenra idade, ele possuía uma sabedoria extraordinária, manifestada em sua conversação e em sua maneira de ser.
Na vila havia um sacerdote que percebeu que aquele menino viria a ser um revolucionário do pensamento humano e o que enfraqueceria o poder dos "donos" das religiões. Ele então decidiu tomar providências e procurou Pourushaspa, o pai de Zaratustra, com a seguinte conversa: "Pourushaspa Spitama, vim avisar-lhe. Seu filho é um mau sinal para a nossa vila porque riu ao nascer, ele tem um demônio. Mate-o ou os deuses destruirão seus cavalos e plantações. Onde já se viu rir ao nascer nesse mundo triste e escuro! Os deuses estão furiosos!".
Pourushaspa não queria ferir seu filho, mas o sacerdote insistiu e impôs uma prova. Na manhã seguinte Pourushaspa fez uma grande fogueira, e à frente de todos colocou Zaratustra no meio do fogo, mas ele não sofreu dano algum. O sacerdote ficou confuso.
Zaratustra foi levado então para um vale estreito e colocado no caminho de uma boiada de mil cabeças de gado, para ser pisoteado. O primeiro boi da boiada percebeu o menino e ficou parado sobre ele, protegendo-o, enquanto o resto passava ao lado e o bebê não sofreu um só arranhão. O sacerdote logo arquitetou outro plano. O menino Zaratustra foi colocado na toca de uma loba que, ao invés de devorá-lo, cuidou dele até que Dugdav, sua mãe, viesse buscá-lo. Diante de tantos prodígios o sacerdote ficou envergonhado e mudou-se da vila.

Aos sete anos já teria começado a cultivar o silêncio. A sua vida foi salva muitas vezes dos inimigos que queriam martirizá-lo a fim de que não chegasse à maturidade e cumprisse a sua missão divina. Aos quinze anos de idade Zaratustra realizou valiosas obras religiosas e chegou a ser conhecido por sua grande bondade para com os pobres, anciãos, enfermos e animais.

Ao crescer, Zaratustra peramburalava pelas estepes indagando-se: "Quem fez o sol e as estrelas do céu? Quem criou as águas e as plantas? E quem faz a lua crescer e minguar? Quem implantou nas pessoas a sua natural bondade e justiça?".
Um dia Zaratustra estava meditando às margens de um rio quando um ser estranho lhe apareceu. Ele era indescritível, tal a sua beleza e brilho. Zaratustra perguntou-lhe quem era ele, ao que teve como resposta: "Sou Vohu Mano, a Boa Mente. Vim lhe buscar". E tomou-lhe a mão, e o levou para um lugar muito bonito, onde sete outros seres os esperavam.
A Boa Mente disse-lhe então: "Zaratustra, se você quiser pode encontrar em você mesmo todas as respostas que tanto busca, e também questões mais interessantes ainda. Ahura Mazda, Deus que tudo cria e sustenta, assim escolheu partilhar a sua divindade com os seres que cria. Agora, sabendo disso, você pode anunciar essa mensagem libertadora a todas as pessoas.”
Zaratustra contestou: "Por que eu? Não sou poderoso e nem tenho recursos!". Os outros seres responderam em coro: "Você tem tudo o que precisa, o que todos igualmente têm: Bons pensamentos, boas palavras e boas ações".
Zaratustra voltou para casa e contou a todos o que lhe acontecera. A sua família aceitou o que ele havia descoberto, mas os sacerdotes o rejeitaram. Eles argumentaram: "Se é assim nada há de especial em nosso serviço, nada valem nossos sacrifícios e perderemos o poder que nos dão os deuses ciumentos e caprichos que servimos. Estamos sem trabalho e passaremos fome!". Decidiram, então, dar cabo da vida de Zaratustra.
Com sua boa mente ele entendeu que tinha que sair dali por uns tempos.

Eles viajaram durante várias semanas até chegarem a um lugar cujo governante chamava-se Vishtaspa. Zaratustra procurou Vishtaspa e partilhou com ela a sua descoberta.
Vishtaspa respondeu ao seu apelo com uma recusa: "Por que haveria de crer nesse estranho? Meus deuses são, com certeza, mais poderosos que esse Ahura Mazda!".
Após dois anos tentando convencer Vistaspa, e enfrentando a mais cruel oposição, passando, inclusive, um tempo preso, um acidente com o cavalo de Vishtaspa ajudou a resolver a favor de Zaratustra esse impasse. À beira de morte, o cavalo tornou-se o pivot de todas as atenções. Vistaspa chamou sacerdotes, feiticeiros, médicos e sábios para salvar o seu cavalo. Juntos eles tentaram de tudo, inclusive oferecendo aos deuses dezenas de sacrifícios de outros cavalos. Além disso, brigaram entre si, fizeram intrigas, mas nada aconteceu, o cavalo de Vishtaspa só piorava. Zaratustra, que fora criado num ambiente rural, logo percebeu que ele fora envenenado. Procurando Vishtaspa ele sugeriu um remédio muito usado nesses casos em sua terra. Sem alternativas, embora descrente, Vishtaspa aceitou a idéia de Zaratustra e em dois dias seu cavalo estava de pé, sem sinal do doença.
Todos ficaram pasmos e acharam que Zaratustra tinha operado um milagre. Ele respondeu que havia apenas usado a sua boa mente e os conhecimentos que tinha adquirido em casa. Vishtaspa e sua família ficaram encantados com a honestidade e simplicidade de Zaratustra, e dispuseram-se a ouvi-lo de novo, dessa vez com coração e mentes desarmados. Em pouco tempo não só Vishtaspa e sua família haviam sidos iniciados, como também grande parte de seu povo.
Embora Zaratustra pudesse ter usado a ocasião da cura do cavalo de Vishtaspa para arrogar-se poderes sobrenaturais ele preferiu ser sincero, e foi isso o que de fato mostrou a Vishtaspa a sublime beleza e profundidade da mensagem.

Aos 77 anos de idade ele teria morrido assassinado enquanto rezava no templo, diante do fogo sagrado. Segundo alguns relatos, o seu túmulo estaria em Persépolis.

Zoroastrismo é uma das religiões mais antigas e de mais longa duração da humanidade. Seu monoteísmo influenciou as doutrinas judaica, Cristãs e Islâmicas. Após o domínio Islâmico do Irã, o Masdeísmo passou a ser religião de uma minoria, que passou a ser perseguida pela nova religião hegemônica. Por isso, parte dos seguidores remanescentes migrou para o noroeste da Índia, onde foi estabelecida a comunidade Parsi.

Como já mencionado, a base da doutrina de Zaratustra é o dualismo Bem-Mal. O cerne da religião consiste em evitar o mal por intermédio de uma distinção rigorosa entre Bem e Mal. Além disso, é necessário cultivar a sabedoria e a virtude, por meio de sete ideais, personificados em sete espíritos, os Imortais Sagrados: o próprio Ahura Mazda, concebido como criador e espírito santo; Vohu Mano, o Espírito do Bem; Asa-Vahista, que simboliza a Retidão Suprema; Khsathra Varya, o Espírito do Governo Ideal;Spenta Armaiti, a Piedade Sagrada; Haurvatãt, a Perfeição; e Ameretãt, a Imortalidade. Estes deuses enfrentam constantemente as forças do Mal, os maus pensamentos, a mentira, a rebelião, a doença e a morte. O príncipe destas forças é Angra Mainyu, o Espírito Hostil, também conhecido como Arimã.

Conforme os seus méritos ou pecados, elas iriam para o mundo dos justos (paraíso), para a mansão dos pesos iguais (purgatório) ou para a escuridão eterna (inferno). Não sepultavam, incineravam ou jogavam os mortos em rios, mas ficavam expostos em altas torres a céu aberto. Os corpos dos justos, salvos da destruição, secariam; já os dos injustos seriam devorados pelas aves de rapina. Desse modo, Zaratustra pode ser visto como um dos primeiros teólogos da história por ter erigido um sistema de religiosa desenvolvido e estruturado.

Enquanto religião ética, o Masdeísmo possuía a missão de purificar os costumes tradicionais de seu povo a fim de erradicar o politeísmo, o sacrifício de animais e a magia. Com isso, o culto poderia atingir uma dimensão ético-espiritual elevada. Zaratustra pregava que o esforço e o trabalho eram atos santos. Eis algumas frases ou ditos a ele atribuídos:

O que vale mais num trabalho é a dedicação do trabalhador".
"O que lavra a terra com dedicação tem mais mérito religioso do que poderia obter com mil orações sem nada fazer".
"Aquele que diz uma palavra injusta pode enganar o seu semelhante, mas não enganará a Deus."
"Deus está sempre à tua porta, na pessoa dos teus irmãos de todo o mundo."
Que Oxalá nos abençoe sempre
Saravá .'.
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CAMINHO... "Sim, seu caminho é a Umbanda enquanto você valorizar a experiência espiritual com os Orixás, Guias e Mensageiros do Astral que se desdobram em muitas formas para te auxiliar. Seu caminho é e sempre será a Umbanda, enquanto você acender uma vela e sentir que ela fala contigo, enquanto você escutar o som do atabaque e seu corpo aquecer num compasso de vibrações e arrepios, enquanto você sentir o aroma das ervas transmutadas em fumaça ao contato com a brasa incandescente e for acometido da sensação de estar sendo transportado para outro lugar, a Umbanda continuará sendo seu caminho enquanto o brado dos Caboclos te arrepiar, o silêncio dos Pretos Velhos te emocionar, o gracejo dos Baianos te alegrar, a sinceridade dos Exus te curvar, a simpatia das Pomba Giras te atrair e a ciranda dos Erês te relembrar que, apesar dos pesares, o mais importante é não perder a pureza das crianças. Sim, seu lugar é no Templo que frequenta, enquanto os espíritos regentes ainda forem referências de aprendizado, enquanto você sentir saudade ao final de cada gira, enquanto os objetivos espirituais e materiais também forem os seus objetivos, enquanto o sentimento de irmandade não se dissipar facilmente em momentos de atritos e conflitos naturais, enquanto você preservar o respeito e lealdade ao seu Sacerdote ." - Sr. Caboclo Tupinambá

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Léo Del Pezzo, ou Pai Léo das Pedreiras. Médium Umbandista á 19 anos, consagrado Pai Espiritual.Dedica todo seu sacerdócio para levar o entendimento de conhecimentos esotéricos, filosófico e teologicos ,exaltando a "Umbanda", Escritor do livro: "SENZALA - A PRISÃO DA ALMA"